Eu odeio o sol
Por ir embora cedo
Odeio o amor
Por me matar repentinamente
Odeio a paixão
intensificando meu ser
Odeio você
por não estar aqui
Não odeio nada
pois não sou capaz disso
Acabo por amar tudo
se amo você
Amo este banco
onde tive a ti
Odeio este banco
Vazio. Vazio. Vazio.
Quando foi que seus lábios se fecharam?
Se fecharam ao expressar dos perdões
Quando foi que hesitou por mim?
Repensou suas atitudes frente a mim
Que pensou em mim, lembrou de mim?
Could I Wonder Something Like This?
Nunca foi difícil tocar suas mãos
E procurar sumir dali em seguida.
Tudo se tornou indispensável
Quando precisei dos seus olhos nos meus
No momento em que pronunciei seu nome
No instante em que tive a ti.
Em todo o espaço que permanece entre nós
Torna simples e natural o mover de nossas almas
No nosso outro plano, nosso plano perfeito.
Tornei da poça d'água para lavar seus pés
Camuflei meu querer, o meu desejar ao toque, "sem querer"
Fui desproposital em sua presença.
Agora espero no banco de sempre, onde tive a ti
Para fazer valer sua presença, gozar do instante de amor
Dar a ti mil e um nomes, mas sempre premeditar Amor.
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