sexta-feira, 8 de abril de 2011

The Beauty and the Beast II



(E sobre o céu noturno, a besta chora pela bela, que jamais terá... Suas lágrimas se contraem, em um grito pesado dentro de si.)

E você, minha bela Christine... Eu queria poder fazer alguma coisa.
Enxugar sua tristeza também, não seria o suficiente. Talvez, fosse nada, mas, quem sabe ajudasse.
Ó, minha pequenina, eu caminhei por milhões de estradas até chegar aqui.
Não hei de lhe implorar por uma nota de seu amor, não hei de cobrar.
Deite em cima de meu colo, te darei carícias.
Você não iria tremer, nem temer?
Que bela gostaria de receber o carinho de uma fera? E se eu ousasse...
Christine, minha amada, desde o princípio, que o Mestre criou estes tais seres, como os céus e as terras,
até o final dos tempos... O meu amor corroído, tentando sobreviver... O mesmo, vivera desde o sempre.
Só mais um dia, para provar, sem noção do tempo percorrido até aqui, a besta dentro de mim, cresce repentinamente, e morre solitária, ainda em seu conto.
Minha Bela, Minha Christine. Minha, não minha... Minha, em meus sonhos imortais.
Você notaria alguma vez? O óbvio... Eu ainda te amo!
Meu fruto mais uma vez está se desmanchando, pelo fato crítico.
Ó, se ele desabrochar... Se acabar, em cima de mim, você estaria lá?
Christine, sobre o seio de minha amada, desejo eu repousar.

"Não posso trazer tudo aqui nestas linhas brancas, mas, caberá um coração, e valerá por uma vida."

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