Pus-me de joelhos e
Pedi a bênção do Pai
E com a veste negra
Fui ungido.
Pedi a bênção do Pai
E com a veste negra
Fui ungido.
Investido, fui, de poder
Sacrossanto e, a despeito
Do manto negro, santo nunca fui.
“Господи, Помилуй!”
Tantas vezes implorei
E nas penitências pranteei
Pelos segredo antigos
Que nunca abandonei.
Sacrossanto e, a despeito
Do manto negro, santo nunca fui.
“Господи, Помилуй!”
Tantas vezes implorei
E nas penitências pranteei
Pelos segredo antigos
Que nunca abandonei.
Pus-me de joelhos
Tantas outras vezes,
Diante de flores róseas
A desabrochar e
Seu néctar eu tomei
Tantas outras vezes,
Diante de flores róseas
A desabrochar e
Seu néctar eu tomei
Investido de poder sacrossanto,
Formoso pelo meu negro manto,
Espalhei meu nome por todo canto.
Formoso pelo meu negro manto,
Espalhei meu nome por todo canto.
Pus-me de joelhos e pedi
Perdão ao Bom Deus, mas
Em mim residem segredos
Ocultos do Bode Redimido,
Portador da luz entre os chifres teus.
Perdão ao Bom Deus, mas
Em mim residem segredos
Ocultos do Bode Redimido,
Portador da luz entre os chifres teus.
* Imagem retirada de http://citacoes.in/media/authors/grigori-rasputin.jpg *
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