domingo, 20 de dezembro de 2009
Lust
Doce pecado! Doce como a maçã da serpente.
Este sentimento arrebatador, incontrolável,
insaciável, tão... animalesco e instintivo.
Provoca culpa e prazer. Leva-os ao êxtase
que beira a insanidade.
Não se contêm, entregando seus corpos à luxúria
como se Eros e Afrodite os tomassem.
As horas passam, imperceptíveis aos seus olhos.
Mas isso já não importa. O prazer os leva ao
infinito, onde não há tempo, mas somente os dois.
Seus corpos, em um ritmo frenético... se afogam
em amor carnal.
Vivem um para o outro e seu alimento é a libido
que exalam.
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Eu realmente adoro esse poema...
ResponderExcluirFoi um daqueles que você enviou-me em suas cartas e eu adorei.
Realmente é muito bom... O amor presente no texto está inserido dentro de um contexto carnal, é como se o prazer da carne tivessse unido duas almas gêmeas que se encontraram nesse mundo para viver uma vida dentro dos limites d infinito.
Minhas palavras são mais uma tentativa frustrada de poder descrever os seus textos.