quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Franco Pienet


Na Vivência e na Convivência
Nunca estamos preparados para mais um novo flash.
Assim, inesperado.
Procuramos sempre
tentar sermos os mais espontâneos possíveis.
Afinal, não existem tantas coisas com as quais
Me importo mais do que minhas recordações.
Na Vivência e na Convivência
Estou sempre me alertando, me preocupando
Com minha carta maior,
a Sinceridade.
Reciproca e Mútua, se for possível?
Por isso tomo as pessoas
Como minhas experiências desde então....
...desde a pouco, a muito pouco.

Não vou sorrir, não vou chorar, implorar. Não vou exaltar ou engrandecer, como meu próximo, e odiado, lado negativo. Não vou demonstrar-me infielmente para todo o sempre. Pelo menos não os farei infielmente a mim –que deseja tanto por tal Sinceridade.

Realmente ninguém guarda consigo aquelas memórias de Ira da Lua Nova anterior a essa. Nesse quarto, minhas tão raras visitas são recebidas com total análise, investigação. Dentre tantos estes resultados asseguro-me que não são necessários superpoderes ou a ausência de um dos nossos sentidos para descobrir tanto das pessoas...

...Quem sabe até de minha pessoa.


 Descobri que a mente fechada não vê o novo flash, o novo instante agradável para ser retratado. A mente fechada se fecha mais e mais.

Já viu um retrato com uma descrição, algo do tipo:

‘’nós a matamos com nosso próprio e estrondoso ódio’’?

Não há quem deseje emoldurar e adernar sua sala com más memórias, não há porque fazê-lo. Mas não as iluda com tamanha falsidade de um homem comum, amigos humanos! Lembrem de meu arquivo e do espaço dele, não vejo erro oferece-lo a vocês

Pienet.

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