quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Meu Belo

Tão modesto, ingênuo e parvo que prefiro precaver-me de tais palavras.
Largo a pena, começo a recitar:



O Meu Belo é diferente do seu.
Eu sou incomum. Eu simplesmente não me adequo
Estou longe. Longe do ponto médio
Atravesso a escala, fujo do mesmo.  
Incomum.

Eu não tenho máscara
Talvez a Minha máscara
Branca, Limpa,
Fora de domínio, autoridade,
Moral, controle, crédito... De influência!
Para enxergar, por mim mesmo.

Se uma máscara é o que me faz ser assim
Que eu continue com ela 
Visto minha própria máscara para ver
O Belo como mais ninguém
Acredite, O Meu Belo é diferente do seu.

Pena nas mãos:
Espero que não me julgues mal pelo simples e evidente fato
Do meu mundo estar friamente fora dos patamares que segues.
Tudo oque diligencio é mansidão. E só mansidão.


Meu Blog, Sepphia:  http://sepphia.blogspot.com/

2 comentários:

  1. ....Ah!que surpresa agradável teus textos!...quanta singularidade,nas tuas palavras,Gabriel...quanta felicidade eu sinto ao ler tuas frases cheias de emoção e transparência....grata!...Bjs,sucesso e luz pra ti!....a Bruxa.

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  2. muito, muito obrigado mesmo!
    seus comentários só me fazem feliz e apto a continuar... beijos!

    Sepphia: http://sepphia.blogspot.com/

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