Largo a pena, começo a recitar:
O Meu Belo é diferente do seu.
Eu sou incomum. Eu simplesmente não me adequo
Estou longe. Longe do ponto médio
Atravesso a escala, fujo do mesmo.
Incomum.
Eu não tenho máscara
Talvez a Minha máscara
Branca, Limpa,
Fora de domínio, autoridade,
Moral, controle, crédito... De influência!
Para enxergar, por mim mesmo.
Se uma máscara é o que me faz ser assim
Que eu continue com ela
Visto minha própria máscara para ver
O Belo como mais ninguém
Acredite, O Meu Belo é diferente do seu.
Pena nas mãos:
Espero que não me julgues mal pelo simples e evidente fato
Do meu mundo estar friamente fora dos patamares que segues.
Tudo oque diligencio é mansidão. E só mansidão.
Meu Blog, Sepphia: http://sepphia.blogspot.com/
....Ah!que surpresa agradável teus textos!...quanta singularidade,nas tuas palavras,Gabriel...quanta felicidade eu sinto ao ler tuas frases cheias de emoção e transparência....grata!...Bjs,sucesso e luz pra ti!....a Bruxa.
ResponderExcluirmuito, muito obrigado mesmo!
ResponderExcluirseus comentários só me fazem feliz e apto a continuar... beijos!
Sepphia: http://sepphia.blogspot.com/